A gente de segurança
É um tipo de dispositivo de segurança ou agente do governo que protege uma pessoa, normalmente uma figura importante. Chefes de Estado ou governadores são protegidos por vários seguranças ou por uma equipe de unidade militar.
Funções,
Consiste principalmente de planejamento de rotas, a pré-busca em salas e edifícios onde o “Vip” estará visitando, pesquisando os antecedentes das pessoas que terão contato com o vip, buscando atendê-lo com veículos de escolta e atentamente acompanhá-lo em seu dia-a-dia. Desde os primórdios, “atentados”, são ocorrências indesejáveis que caminham lado a lado com o exercício do Poder. (seja ela uma figura pública, Uma autoridade, um empresário bem sucedido, qualquer que seja ela), exerce uma função de mando que normalmente angaria para si uma razoável dose de antagonismo. No seu dia a dia o vip sempre desagradará aos interesses de pessoas, grupos e até mesmo de fás, (repórteres, papeasses etc.). Os quais podem tramar e executar as ações adversas, contra as quais a segurança deverá estar capacitada a se opor. No julgamento que se faz do “desempenho“ dos elementos da segurança, quase nunca se avalia que, em se tratando da proteção do vip, a segurança - a contragosto - quase sempre acaba fazendo aquilo que o dignitário deseja que seja feito. Embora contrariando a boa técnica, em boa parte das vezes é a vontade do protegido que prepondera, e os seguranças acabam se vendo às voltas com situações que bem se parecem com a materialização de seus piores pesadelos. Para que se faça uma boa segurança, é necessário dispor de dados relativos às características pessoais, personalidade e hábitos da pessoa a ser protegida; mas sua vontade pessoal não deveria ser levada em consideração, sempre que o seu atendimento implicasse em risco para o esquema de segurança e consequentemente para a sua própria proteção como dignitário. Só para que se tenha uma ideia da extensão dos problemas com os quais a segurança se defronta, em