Renascimento nos Países Baixos
Artes
Mônica
Renascimento nos Países Baixos
Victória F. Carvalho n°28 1°M
Natália Cumino n°19
28/10/2013
Renascimento nos Países Baixos
Juntamente com a Itália, os países baixos foram um importante polo do capitalismo comercial, possuindo ainda uma vida urbana desenvolvida e um mercado que poderia consumir obras de arte.
Entretanto, a força da tradição gótica no local dificultou bastante sua assimilação da Renascença Italiana. Costuma-se dizer que isso só foi possível no país graças à figura do alemão Dürer, que passou um período de sua vida na Antuérpia, cidade que se tornou o centro cultural da Holanda. As paisagens naturais ganham bastante importância nas obras dos pintores norte-europeus da época. Pieter Bruegel (1525 - 1569) é considerado o maior pintor flamenco do século XVI. É conhecido pela complexidade temática, apesar de boa parte deles, referirem-se ao cotidiano dos camponeses.
Albrecht Dürer - Sua pintura
Seu sucesso como pintor foi o resultado de um trabalho árduo. As suas xilogravuras, consideradas revolucionárias eram ainda marcadas pelo estilo gótico. É considerado como o primeiro grande mestre da técnica da aquarela, principalmente no que diz respeito à representação de paisagens. Os seus interesses, no espírito humanista do Renascimento, abrangiam ainda outros campos, como a geografia, a arquitetura, a geometria e a fortificação.
- Suas Obras ‘O Cavaleiro, a Morte e o Diabo’(1513) 'Adão e Eva'(1504).
As duas obras em relação à forma como foram feitas são parecidas, as duas apresentam detalhes diversos, há a presença de animais, de elementos da natureza, e o homem.
Percebe-se nas duas gravuras, apesar de ser um artista do renascimento, ainda a presença de um estilo pesado, carregado. Mas é valorizado por representar, entre as imagens “Adão e Eva”, o espírito humanista do renascimento. É claro á