A Formação do Engenheiro Inovador
Curso de Engenharia da Computação
Comunicação e Expressão e Metodologia Científica
Professora: Cristiane Gonçalves Dagostim
Acadêmico: Romerito de Melo
Resumo
A Formação do Engenheiro Inovador
O texto do livro A formação do engenheiro inovador, p. 89 a 91: A engenharia hoje; Os países em desenvolvimento e p. 99 a 101: A formação do engenheiro empreendedor; O engenheiro empreendedor com base científica; Desenvolvendo engenheiros empreendedores na universidade de Da Silveira, traz uma visão internacional do ensino da engenharia, focando na necessidade de uma mudança na formação de engenheiros brasileiros. Mudança essa que, segundo o autor, não deve ocorrer somente no interior do ambiente acadêmico, mas envolver o setor produtivo e outros representantes da sociedade civil e do governo.
Da Silveira destaca que nos últimos anos educadores de todo o mundo têm se reunido em conferências anuais para discutir questões técnicas e sociais do ensino da engenharia, definindo que o novo engenheiro precisa qualificar-se em atributos que vão além da esfera puramente tecnicocientífica, mas abrange as esferas gerencial e humanossocial. Segundo o autor, o setor empresarial brasileiro precisa perceber que a formação de engenheiros é essencial para reforçar as cadeias produtivas, além disso é necessário que o setor universitário observe que é hoje parte do universo de formação de micro e pequenas empresas, devendo um contribuir com o outro, complementando-se mutuamente.
Ele ainda cita que os países em desenvolvimento ainda não conseguiram resolver a universalização do ensino fundamental que é necessária para acompanhar a revolução que ocorre hoje na engenharia internacional. Sendo assim é necessário também introduzir a dimensão empreendedora na formação de engenheiros.
Da Silveira afirma que as escolas de engenharia brasileiras ainda não acompanham os resultados que algumas escolas de comércio, como as francesas, têm obtido por meio de contatos com a