A Filosofia e a Cidadania

Cedo, o homem começou sua jornada conhecimento adentro, consciente e inconscientemente, desde o paleolítico percorre as montanhas do conhecimento inocente, desperto nas nossas primeiras mentes, percebeu a pedra bruta transformar-se em uma pedra polida, revolucionando assim um modo de ver que hoje, aos nossos olhos, são já visões de tempos distantes e inocentes, pois nós, como sociedade aprendente utilizamos o conhecimento para expressar nossas evoluções nas condições, tais que temos, como humanos, que seguimos nossa jornada, sempre em busca daquilo que vemos como ideal, sejam nossas ideias mais ideais para o espirito ou os materiais mais ideias para a revelar ao mundo físico a grandiosidade do que se tem por ideologia, seja o na dualidade que for, material ou a espiritual, na republicana ou na monarca, espacial ou temporal, o humano segue, evoluindo.
Porém, defronta-se o homem com imensa fissura durante sua caminhada, ao falar Eu Sou, o homem percebe que tem um caminho ambíguo pela frente, um modo de ver e encara suas relações com o mundo, consigo mesmos e com os outros, o homem, humano, ou é um, ou é outro, e nesse processo divergente de em sua jornada, ou humanizar-se ou hominizar-se, faz grande diferença em sua vida um conhecimento que a muito os homens, durante o seu processo de humanização vem produzindo para a humanidade, o conhecimento filosófico, durante o processo de compreensão de uma problematização, acabou por construir e após isto ser construído pelo conhecimento filosófico, pedra angular da evolução humana.
Interessante como o homem nasce, vive, vive e expressa o conhecimento empírico, sendo ator na prática de sentimentos e sensações do dia a dia, uns que fizeram história, outros que fizeram sucesso, o comportamento humano é o centro de todos os holofotes, e nessa dualidade entre percorrer caminhos de honrarias puras assim como caminhos que nos trouxeram tragédias, tantos antagonismos diametralmente opostos que se deparam fronte a divergentes