atps fisica III passo 1
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A regulamentação relativa às explosões de pó é a confusão acerca de quais pós podem explodir e em que condições. E até não se sabe em que medida o pó constitui um perigo. Muitas substâncias sólidas se tornam explosivas quando se encontrarem em forma de pó fino. Essas substâncias incluem materiais orgânicos como grãos, açúcar, madeira, e carvão; orgânicos sintéticos, como plásticos, tinturas, espumas, farmacêuticos, e químicos; e metais combustíveis, como o alumínio, o magnésio, o zinco e o ferro. Os silicatos, os sulfatos, os nitratos, os carbonatos, e os fosfatos; o sal; a areia, o calcário e o cimento são poeiras minerais não explosivas.
De forma geral, quanto menor a partícula de pó, maior o perigo. Uma regra usada frequentemente é que o pó em partículas de 420 micra, peneira de granulométrica malha 40, pode servir de combustível em uma explosão. Frequentemente, os pós apresentam uma mistura ou distribuição de tamanhos. Para as misturas, outra regra é que para que o pó seja potencialmente explosivo, basta que 2% das partículas tenham 420 micra ou menos. As fibras, devido a forma não esférica, podem não passar pela peneira 40, mas ainda constituir um problema.
Uma boa limpeza pode parecer uma resposta fácil para manter as instalações seguras, mas criar e programar uma rotina eficiente pode ser complexo. Uma limpeza adequada representa um elemento essencial de um programa de gestão de segurança em relação aos riscos derivados do pó porque limita o combustível que pode tornar-se potencialmente aéreo e contribuir para uma explosão. Entretanto, a limpeza é apenas parte de um programa bem concebido de gestão de pó. Mesmo a limpeza permanente em uma instalação onde o pó é gerado e liberado a um ritmo excessivo pode não ser adequada para eliminar o risco. Ainda pode existir uma camada capaz