A fase joanina
INSTITUTO AVANÇADO DE ENSINO SUPERIOR DE BARREIRAS - IAESB
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
GLEIDSON SEBASTIÃO MAGALHÃES DOS SANTOS
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
BARREIRAS-BA
2012
GLEIDSON SEBASTIÃO MAGALHÃES DOS SANTOS
RESUMO
A FASE JOANINA
Trabalho apresentado à Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB), como requisito parcial de avaliação da disciplina História da Educação Brasileira, sob a orientação da Professora Andréia Dutra.
BARREIRAS-BA
ABRIL/ 2012
A FASE JOANINA
O contexto colonial do Brasil foi organizado sob-relações de submissão em toda a sua estrutura interna e externa. Toda a submissão, opressão (bloqueava ações de descontentamento que aparentemente era aceita como necessária e inevitável), era contida através de uma calma aparente, pois há evidencias de lutas internas durante este período, como a que foi objeto de escravização indígenas separando colonos de missionários e entre escravos e senhores de escravos, todas as contradições que foram omitidas pela historia.
Nos três primeiros séculos ocorreram-se motins, fugas, resistência e outras lutas se prolongaram desmentindo a calma contada pela historia naquele período. Contradição entre consumidores e monopolizadores caracterizada Rebelião Maranhense e de Beckmam que serviu de base para a luta que separou senhores de terras e escravos de comerciantes, com episódios significantes entre Recife e Olinda, conhecida como Guerra dos Mascates.
No decorrer dos anos a submissão dar lugar à emancipação a partir de reações internas de descontentamento. A emancipação foi resultado de interesses interno e externo da sociedade brasileira, fazendo com que ocorresse a abertura dos portos, porem há ainda submissão politica à metrópole e defesa da autonomia politica. A abertura dos portos era de interesse da burguesia principalmente da Inglaterra. Para os senhores de terras e de escravos, a metrópole debilitada internacionalmente não podia