História da educação no Brasil
PERÍÓDO COLONIAL:
Marcado por três fases: Jesuítica, Pombalina e Joanina;
Jesuítica:
Chegada ao Brasil em 1549 (objetivo: catequizar; com isso combater o avanço da Reforma Protestante);
Principal representante foi Inácio de Loiola;
Educação voltada para a transmissão do conhecimento, objetivando catequizar;
Privilegiavam a classe burguesa.
Pombalina:
Expulsão dos Jesuítas;
Surge o ensino público, financiado pelo estado;
Professores desqualificados;
Simplificação e abreviação dos estudos (para a formação do trabalho e com isso obtenção de lucro por parte dos detentores do poder).
Joanina:
Criação do ensino superior no Brasil.
Ensino dividido em 3 faixas: Ensino primário, leitura e escrita e ensino secundário, aulas régias e ensino superior.
PERÍODO IMPERIAL:
Educação primária gratuita a todos os cidadãos (somente aos filhos de homens livres, não se estendia aos filhos de escravos);
Privilegiava a educação primária e profissionalizante
Crise na monarquia marcada por diversas questões (abolicionista, republicana, religiosa, militar), onde importantes intelectuais da elite abraçaram os ideais do liberalismo burguês.
PERÍODO REPUBLICANO:
Coloca-se em questão o modelo educacional herdado do império;
1920: educação elitista entra em crise;
1890: colocado em prática a Reforma Benjamin Constant, que tinha como princípios orientadores a liberdade, laicidade do ensino (leigo) e gratuidade da escola primária;
Ensino continuava tradicional e autoritário, sob influência positivista (por essa postura, em 1900 o percentual de analfabetos era de 75%), sendo o principal objetivo alfabetizar e preparar o educando para o novo mercado de trabalho (nas indústrias);
1932: Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (neste documento foram propostas e defendida muitas soluções que, a partir de então, foram sendo aplicadas à educação brasileira);
1934: terceira Constituição – a primeira a incluir um capítulo especial sobre