A excêntrica família de antonia
O filme a excêntrica família de Antônia nos fala da punção de vida e de morte (Freud) nos fala ainda do ciclo da vida desde a morte da mãe de Antônia ao nascimento da neta Therese e bisneta Sarah, educação, namoro, educação sexual, envelhecimento, enfrentamento da morte e outros. As mulheres da família de Antônia são independentes, fortes e tem vida própria. É saudável ter metas, querer coisas, construir um futuro, e relacionamos isso com Perls e sua alto regulação organísmica. Que é a tendência de cada um de nós com relação a saúde, ao bem estar, a busca do equilíbrio. Antônia ao acolher pessoas marginalizadas pela sociedade nos leva a Carl Rogers e sua abordagem centrada na pessoa, com o aconselhamento não diretivo – onde ouvia-se as pessoas e tentava entender o problema e então as próprias pessoas em questão encontravam soluções para seus próprios problemas. Segundo Rogers, agente oferece condições mínimas ou acolhimento as pessoas e elas dão o melhor de si. No filme a família de Antônia quebra vários tabus, Danielle tem um filho sozinha por opção, depois se apaixona por uma mulher com quem vive uma relação bastante sólida, onde o chefe da casa não é um homem como de costume no vilarejo e sim uma mulher. Por outro lado Antônia é a provedora da família, tanto pelo lado financeiro como emocional e não quer se casar, sentindo-se bem assim. Correlacionamos este episódio com Rogers e sua teoria do self ideal – onde eu faço o que eu gosto, pois a pessoa que é o que não quer torna-se muito infeliz. O padre não podia exercer sua sexualidade e mostrava a sua incongruência, ou seja, a divergência entre o que ele sentia e o que ele falava, até o momento em que ele assume o que realmente quer. Abandona a batina, vive a conscientização e experiência a ação. (Carl Rogers). Antônia após 20 anos de ausência volta para a casa da mãe, e mesmo com todo ressentimento entre ambas após a morte da mãe, Antônia e sua