A Escola que Queremos

A ESCOLA QUE QUEREMOS

Queremos uma escola inclusiva, contudo para que isto ocorra é necessária à redefinição dos fins, a que se destina a educação. Também se faz necessário uma prévia reforma das instituições que primeiramente deve acontecer na mente das pessoas, compreendendo que os alunos são seres humanos e não virtuais e existem de fato e são oriundos de vários contextos sociais com a capacidade de produzir e ampliar conhecimentos.
O termo inclusão não está restrito aos alunos deficientes e aos com deficit de aprendizagem mais envolvem todos demais.
Os estabelecimentos de classificações propiciam as injustiças, reforçando a necessidade da criação de modalidades de ensino, espaço e programas para que alunos possam apreender.
Acredita-se que é mais fácil gerenciar diferenças formando classes, pois a inclusão mexe com as mente dos que sempre defenderam as modalidades especial e regular, as especializações e especialistas, o poder das provas, da visão clínica do ensino e da aprendizagem e com isto colocando nos ombros dos alunos a incapacidade de aprender.
Atualmente, as possibilidades de transformar a escola está na proposta de uma escola única e para todos onde as diferenças se articulam e os talentos de cada um sobressaiam. As possibilidades de reinventarmos a escola são notórias fazendo o desmoronamento de seus pilares teórico-metodológicos em que os dá sustentação.
Para muitos alunos a escola é o único espaço de acesso aos conhecimentos, fazendo com que a inclusão se legitime. De modo que a escola é necessária para incluir e formar gerações mais preparadas para viver a vida em sua plenitude.
Conclui-se que a razão para a existência da inclusão, seja um motivo para que a educação se atualize e os professores aperfeiçoem as práticas. As escolas públicas e particulares se modernizem e reestruturem a fim de atenderem os alunos em suas particularidades.
No filme “Meu nome é Rádio” temos uma forte denúncia desta prática desumana da exclusão aos