Que escola temos! que escola queremos!
A sociedade pós-moderna exige mudanças significativas no processo educacional. Exige repensar saberes educativos nas suas formas e formatos.
O artigo sexto da Constituição Brasileira de 1988 garante a Educação como direito de todo cidadão e tem por finalidade o pleno desenvolvimento da pessoa. Essa garantia, de acordo com a obra Educação 2007, encontra-se indefinida, quando se observa a entrada, evasão e analfabetismo funcional dos alunos, bem como conhecimento cultural e tecnológico dos professores. É primaz e emergente pensar educação com qualidade; É extremamente urgente rever as políticas de formação de professores; É sumamente necessário conquistar e comprovar aos alunos que a escola é espaço que não possibilita apenas conhecimento sistematizado, mas que possui condições de disseminação das mais variadas formas de aprendizagem.
As transformações e as mudanças do mundo atual apontam para a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional sem demolir o grande valor que representa o ser humano nesse contexto e para este processo, firma-se o papel essencial da educação no desenvolvimento das pessoas e da sociedade. No entanto, este conjunto de mudanças não se reduz simplesmente a modernização entendida como efeitos externos e revestidos da modernidade, mas se correlacionam enquanto racionalidade ao serem perpassadas pela razão que se exerce na multiplicidade das formas do conhecimento.
Não restam dúvidas que há de se fazer uma escola nova, uma escola desmurizada. A de se pensar uma escola instigadora que promova a busca do impensável, do oculto, do semiótico, do transcendental...
A de se pensar um saber contextualizado com as exigências da sociedade atual e não apenas uma atividade livrescas, mas com atividades onde seja possível pensar, agir, interferir, inter-relacionar-se.
Pensar a escola que precisamos é pensar uma nova dimensão do saber e do fazer, e por que não aliado à inclusão digital? É, como