A empresa flexível
A EMPRESA FLEXÍVEL
Nome: Ariane Gadelha Batista
Data: 15 de Abril de 2013
Muitas empresas se encontram hoje além da salvação por serem como dinossauros burocráticos. São as empresas não-flexiveis, que não se adaptam, muitas das quais já estão desaparecendo pelo longo dos anos.
Sendo assim, a empresa que é flexível exige um novo modelo de liderança. Precisam de “executivos de adaptação”, que possuem um conjunto de talentos novos.
No passado vemos que muitos executivos alcançavam o sucesso pela imitação da estratégia ou modelo organizacional de outras organizações, o administrador de hoje é forçado a criar, e não mais a copiar como antes. Hoje, não há estratégias perfeitas ou modelos infalíveis para se seguir.
Muitos pensadores, sociólogos, historiadores e executivos chegaram a uma conclusão, estamos no fim da Civilização Industrial e muitas fábricas estão desmoronando ao nosso redor.
Coisas extraordinárias estão acontecendo a e influenciando todo o nosso sistema de vida. A rápida expansão dos microcomputadores, da internet, biotecnologia, a eletronicização do dinheiro, o desenvolcimento da computação, a criação de novos materiais, a corrida espacial, inteligência artificial, todos esses avanços tecnológicos causam fortes mudanças sociais, demográficas e políticas. Podemos citar também a transformação da vida em família e do envelhecimento da população em países desenvolvidos e a difusão de armamentos letais.
A primeira regra da sobrevivência diz que nada é mais perigoso do que o sucesso de ontem.
Na verdade, estamos testemunhando a mais rápida, complexa e ampla reestruturação empresarial da história moderna.
O meio vem determinando quais talentos específicos são mais necessários num dado momento. Porém um executivo incrementalista muitas vezes chega ao topo do comando justamente no momento em que uma explosão do meio exige os talentos do radical. A incompatibilidade é muitas vezes catastrófica.
Ainda não é possível definir