A emergencia da psicopedagogia como ciencia
A Emergência da Psicopedagogia como Ciência. (Resumo)
28/05
“A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital.”
Quais são as duas correntes téoricas para a atuação de professores em hospitais. Com qual delas você concorda e por quê?
A primeira delas, talvez a mais difundida hoje no Brasil e com respaldo legal na Política Nacional da Educação Especial (Brasil, 1994) e seus desdobramentos (Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica – Brasil, 2001). Defende a prática pedagógica em classes hospitalares.
A outra corrente de pensamento segue passo como os da professora Regina Taam, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que sugere a construção de uma prática pedagógica com características próprias do contexto, tempos, e espaços hospitalarese não simplesmente transplantada da escola para o hospital. Segundo essa autora (Taam, 1997), faz-se necessária a construção de uma “pedagógia clínica”, termo utilizado em seu artigo publicado na Revista Ciência Hoje.
Ao ler o texto, estas correntes são opostas entre sí com relação a atuação dos professores em hospitais, onde a primeira com a política defende a prática pedagógica no hospital enquanto a segunda sugere circunstâncias que são necessárias para o profissional pedagógico para exercer suas atividades.
Concordar com qual corrente de pensamento é a melhor de seguir, vejo como complementar, embora com especialidades próprias na prática hospitalar. A educação em hospitais apesar de polémico e delicado em enferamrias pediátricas oferece um campo de possibilidades e oportunidades e de um acontecer múltiplo e diversificado que não deve ficar preso a classificações ou enquadramentos.
Hoje é pouco divulgado nos hospitais as práticas desses profissionais da educação pedagógica.
Sendo que estes tem que ter uma preparação ao deparar com situações e condições precárias para exercer “o ensinar” para essas pessoas que precisam de todo apoio para