A Doutrina Do Arrependimento
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A doutrina do Arrependimento
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Os escribas e f ariseus pensavam (acreditavam) que bastava ser descendente de Abraão para o homem ter acesso livre ao reino dos céus. Pensavam que eram salvos por executarem as obras da lei; sentiam-se em uma posição privilegiada, se comparado aos gentios, por terem recebido a circuncisão da lei. Eles sentiam que não necessitavam de arrependimento (mudança de concepção) de como alcançar a salvação. “Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento” ( Lc 5:32 ).
O erro é um f ato na vida de todos. Não há um ser humano que não tenha cometido um erro no decorrer de sua vida. Quando nos damos conta dos nossos erros, logo vem o arrependimento. Não há um ser humano que nunca tenha se arrependido no decorrer de sua vida.
O homem se arrepende de atos já realizados ou daqueles que não conseguiu realizar. A consciência diante dos erros tem uma variação de pesos. Se tomarmos uma decisão errada na vida, a consciência nos acusa de certa maneira. Se cometermos um crime perante a sociedade, a consciência nos acusará com um peso muito maior.
Quando a consciência nos intima, resta-nos a pergunta: “Como reparar o meu erro?”. O arrependimento apregoado por João Batista ref ere-se à conduta, a moral ou a comportamento? Reparar o erro é o bastante? “Porque todos tropeçamos em muitas coisas” ( T g 3:2 ).
João Batista
“E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo:
Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” ( Mt 3:1 -2).
Estas f oram as palavras de João Batista que ecoaram no deserto: Arrependei-vos! Em seguida, João
Batista apresenta o motivo pelo qual os seus ouvintes deveriam arrepender-se: “…porque é chegado o reino dos céus”.
O motivo da mensagem de João Batista é específ ico, a proximidade do reino dos céus, e nada, além disso.
A palavra