A Escravid O Da Vontade
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A escravidão da vontade
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Os judeus tinham f orça, vontade, zelo, cuidado, etc., para voltarem-se para Deus, porém, a despeito de tudo, em nada eram dif erentes dos gentios, ou seja, o apóstolo Paulo não condenava o ‘livrearbítrio’ ou a f alta de voluntariedade em buscarem a Deus, antes condenava a f alta de ‘conhecimento’ ( Mc
12:24 ). Sobre este quesito, o apóstolo Paulo dá testemunho que, como judeu, o seu homem interior tinha prazer na lei de Deus ( Rm 7:22 ), e queria f azer o bem ( Rm 7:21 ), demonstrando a sua livre-vontade e voluntariedade, porém, embora a vontade f osse livre a escolha não é.
A questão
Pode um ser humano, voluntariamente e sem qualquer ajuda, voltar-se para Cristo para ser salvo de seus pecados? Há um problema quanto à f ormulação da questão acima. A pergunta diante da verdade do evangelho é descabida e não comporta uma resposta correta, pois invariavelmente todos quantos se propuser a respondê-la, seja com um sim ou um não, serão induzidos a erro.
Questão histórica
Diante desta pergunta, tanto a resposta de Lutero quanto a de Erasmo f oram equivocadas, pois a pergunta contém um erro na sua f ormulação que não corresponde à verdade do evangelho.
Uma pergunta que f icou sem resposta da parte de Cristo f oi: “O que é a verdade?”. Ora, Jesus havia dito a
Pilatos que veio dar testemunho da verdade, e Pilatos, cheio de conhecimento f ilosóf ico, questionou de modo sarcástico: Que é a verdade?
Qualquer resposta que Cristo estabelecesse diante da pergunta, seria inócua, pois Cristo estava testemunhando de Deus e Pilatos estava f ocado em questões de ordem f ilosóf icas. Portanto, a melhor resposta é o silêncio, pois aquele que responde ao tolo segundo a sua tolice é semelhante ao tolo “Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te f aças semelhante a ele” ( Pv 26:4 ).
Se Jesus se detivesse e