A dor
Bases da avaliação Regras gerais a seguir Principais dificuldades Frequência de avaliação Critérios de escolha das escalas
Bases da avaliação da intensidade da dor
Quem / Quando / Porquê / A quem / Como
O próprio; Enfermeiro, Médico, outro profissional de saúde, pais ou familiares.
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Bases da avaliação da intensidade da dor
Quem / Quando / Porquê / A quem / Como
A dor como 5º sinal vital
(Beyer e Wells, 1989; Taillard, 1999; Bruce, 2000; AAP e SAD, 2001; DGS e APED, 2001, DGS, 2003)
a cada 4 - 6 horas ou de acordo com a condição clínica; depois de cada intervenção dolorosa; perante a presença de sinais sugestivos de dor intensa ou alteração dos sinais vitais; para avaliar a eficácia dos tratamentos
imprim.php3?id_article=646) imprim.php3?id_article=646)
há http://www.pediadol.org/articlewww.pediadol.org/article Se não há dor: uma vez por turno (http://www.pediadol.org/article(ANAES, 2000; RCN, 2001; Anand, 2001; Franck et al, 2000; AAP e SAD, 2001)
Bases da avaliação da intensidade da dor
Quem / Quando / Porquê / A quem / Como
primeiro passo para o correcto tratamento da dor é a sua avaliaç avaliação essência dos cuidados (indicador de qualidade dos cuidados) saú avaliar e tratar é uma competência dos profissionais de saúde Clí Econó imperativo Moral, Ético, Clínico, Social e Económico diagnó mé diagnóstico médico e de enfermagem avaliaç não avaliação tem consequências negativas para utente / famí família e profissão
(Gomes, 1997; Carter, 1994; Price, 1995; AAP e SAD, 2001, DGS, 2003)
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Bases da avaliação da intensidade da dor
Quem / Quando / Porquê / A quem / Como
eficá intervenç correcç Avaliar a eficácia das intervenções e correcção em tempo útil Adaptar de forma personalizada o tratamento Objectivar a dor Uniformizar a comunicação na equipa de saúde comunicaç saú
(Pimentel, 1992; Reis, 1997; McCaffery e Wong, 1993; AAP e SAD, 2001)
Bases da avaliação da intensidade da dor
Quem / Quando /