DOR
DOR AGUDA: Dor de início recente e de duração provavelmente limitada. Normalmentehá uma definição temporal e/ou causal p a dor aguda.
DOR CRÔNICA: Dor prolongada no tempo, normalmente c difícil identificaçãotemporal e/ou , q causa sofimento, podendo manifestar-se c váriascaracterísticas e gerar diversos estádios patológicos.
DIAGNÓSTICO da DOR: Feito pelo médico, mas requer ajuda do doente.
FATORES MÉDICO AVALIA DOR:
Queixa dolorosa ou reação a eventuais intervenções.
Estado de ansiedade, depressão, alterações comportamentais e manifestações causadas ou modificadas pela medicaçãoanalgésica.
Estado de incapacidade
IDADE: Crianças e idosos tem maior dificuldade em verbalizar o q sentem, como e onde sentem
Doenças patológicasq o doente tem (nomeadamente reumática, oncológicas, respiratórias, etc)
MEDIR INTENSIDADE da DOR: Escalas válidas a nível internacional.
TRATAMENTO DOR: Pelas características, são tratadas de forma diferente; Contudo é possível avaliar o sofrimento dos doentes c dor crônica.
TERAPÊUTICA DOR: 2 grupos: Farmacológica – Não farmacológica
AUTOAJUDA CONTROLE DOR: Intervenção dos profissionais da saúde q integram as equipes multiprofissionais são fundamentais, pois podem ensinar o doente a colaborar de forma esclarecida e adequada no controle da dor.
AVALIAÇÃO e MENSURAÇÃO da DOR: Escalas
ESCALA 0 a 10: 0 Ausência de Dor, 5 Dor Moderada, 10 Pior Dor possível
ESCALA VISUAL ANALÓGICA – EVA: Ausência de Dor, Pior Dor possível
ESCALA DESCRITIVA SIMPLES DE INTENSIDADE DA DOR: Sem dor, Dor branda, Dor moderada, Dor intensa, Dor muito intensa, Pior doe possível
ESCALA de EXPRESSÕES FACIAIS: 0 1 2 3 4 5
Sem dor Pouca dor Dor um pouco maior Dor ainda maior Bastante dor Pior dor