D i r e i t o
A pesquisa possui como referencial teórico uma monografia publicada por Adriane Nunan Nascimento Silva, orientada pela professora Junia de Vilhena, em 1998: Abuso sexual de crianças.
Os assuntos abordados aqui não podem, nem devem, ser tomados como diretrizes absolutas, sobretudo o tema relacionado aos indicadores físicos, comportamentais e psicológicos apresentados pelas crianças abusadas. Tal como a palavra demonstra, estes indicadores são meros sinais de alerta para a possibilidade de abuso sexual infantil. Assim, utilizando-se inicialmente destes dados, a probabilidades de abuso sexual deve ser melhor avaliada através de uma série de técnicas que podem incluir entrevista clinicas com a criança e membros da família, observações sobre a brincadeira da criança, o uso de desenhos e outras técnicas projetivas e observações das interações da família.
4- Hipótese
Informar mais a população sobre a violência e o uso de drogas nas escolas tanto públicas quanto privadas, para que haja denuncias com o intuito de banir o problema da sociedade. Para com os fins melhores.
Ter cuidados especiais com o viciado. Pois ele sofre de uma doença, que necessariamente exige cautela. E também com os próximos, assim como os indivíduos que convivem com esses viciados, seja na escola, ou ate mesmo em casa, passa por situações difíceis. Na escola eles não podem falar nada, vivem a “lei do silêncio”, confessam que sentem medo de falar e não denunciam os atos ilícitos que presenciam porque temem represálias, uma vez que os envolvidos ameaçam. O ideal é fingir que não viu, sendo que o medo pode silenciar não só em relação às drogas, mas também em relação a outros fatos que envolvam pessoas do mundo das drogas (traficantes e consumidores) e da violência. Também os pais preferem não se pronunciar, por medo de que algo possa acontecer a suas famílias. Um pai enfatiza que sabe da existência do tráfico na comunidade, que tem conhecimento do envolvimento de