A Dor Passageira
Policiais militares de folga são mortos em São Paulo
O primeiro caso foi na região de Santo Amaro, na Zona Sul, por volta das 20h, quando um dois homens armados teriam atirado contra um sargento. Ele foi baleado no pescoço, na cabeça e na perna e morreu no local.
Uma hora depois, um cabo da Tropa de Choque da PM foi abordado por dois homens na Avenida Dr. Orêncio Vidigal, na região da Penha, e foi atingido por tiros. Ele chegou a ser socorrido pela esposa e levado ao Pronto Socorro do Tatuapé, mas não resistiu. Soldado Ailton Tadeu Lamas atingido por disparos deAR-15 e morreu ao chegar ao Hospital da Polícia Militar, no Tucuruvi.
Edson Francisco de Lima Júnior, soldado do 22º Batalhão da PM, morto aos 22 anos após uma troca de tiros dentro de uma favela no Jardim Miriam,
O soldado Leandro Martins de Matos, do 25º Batalhão fora baleado ao intervir em uma briga durante um rodeio realizado na região de seu batalhão. O soldado Ricardo Vinicius Bueno Martins, do 11º Batalhão da PM, levou um tiro na cabeça ao tentar interromper um assalto na Praça da Sé.
Entre as vítimas estão o policial militar Auzenilson Lopes de Lima, de 39 anos, que foi executado com um tiro na cabeça.
Militarismo em seus atos é muito mais do que patriotismo, se torna uma arte poderosa quando corretamente aplicada, sendo admirada por muitos, mas realizada por poucos.
Essa arte faz as organizações militares o melhor exemplo de padrões de conduta, disciplina, honra e ética.
Uma das mais antigas, nobres, difíceis e honrosas profissões do mundo ser policial é ser filho de uma pátria e irmão de uma nação.
A paixão pela profissão fala mais alto na hora do QRU (ocorrência) e arriscamos nossas vidas todos os dias em prol do bem estar social.
Para vencer um gigante devemos ir até ele, ir à “cena do crime”, como dizem os policiais. Fugir é a pior das escolhas. Ao fugir, junto