A Discriminacao e generalizaçao de estimulos

02/06/2015

Comportamento é relação
Discriminação e generalização de estímulos Prof. Paula Elisa Mattana

 Lembrem: com Watson comportamento era sinônimo de

ação
 Skinner demonstra que para analisar comportamento é

importante identificar as relações existentes entre a ação e o contexto em que ele ocorre
 Até agora estudamos principalmente as relações entre as

classes de respostas e as classes de estímulos consequentes
(que podem ser estímulos reforçadores, punidores)

R→C

Controle de estímulo

Treino Discriminativo

 Discriminação de estímulos:

 Reforçar um comportamento na presença de um SD e

 Capacidade de nos comportarmos de formas diferentes frente a

contextos, situações, pessoas diferentes
 SD (estímulos discriminativos): sinalizam que uma resposta, se for emitida, será reforçada
 S∆ (estímulos delta): sinalizam a indisponibilidade do reforço, ou seja, se a resposta for emitida, não será reforçada
 Para que diferentes estímulos assumam a função de SD ou de S∆

é necessário que haja uma aprendizagem prévia

extinguir o mesmo comportamento na presença de um S∆
 Desde que nascemos estamos vivenciando experiências que

funcionam como reforçamento diferencial
 É por isso que aprendemos a nos comportar de um jeito em

casa,de outro na escola, de outro numa festa, num restaurante, na casa de amigos, etc....
 Algumas pessoas infelizmente não passaram por bons treinos discriminativos!!! Generalização de estímulos operante
 Ocorre quando uma resposta é emitida na presença de novos

estímulos que partilham alguma propriedade física com o S D
 É mais provável de ocorrer quanto mais parecido o novo

estímulo for com o SD

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Propriedades

Classes de estímulos

 Efeito do reforçamento diferencial sobre o gradiente de

 Classes por similaridade física

generalização:
 Produz um gradiente de generalização mais estreito, ou seja,

diminui a generalização e aumenta a discriminação

 Efeito do reforçamento adicional sobre o gradiente de