Psicologia Experimental

Discriminação: Se define por discriminação de estímulos, quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro, se baseando em contextos anteriores às respostas. passamos, então, a conhecer a unidade básica de análise de comportamento: a contingência de três termos (SD - R -* C). A maior parte dos comportamentos dos organismos só pode ser compreendida corretamente se fizermos referência ao contexto à resposta do organismo e à conseqüência. Por isso, dizemos que a contingência de três termos é a unidade básica de análise do comportamento operante.
Estímulos discriminativos (SD,s)
Os estímulos que sinalizam que uma dada resposta será reforçada são chamados de estímulos discriminativos ou SD's.
Estímulos delta (SA)
Já os estímulos que sinalizam que uma resposta não será reforçada, isto é, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção.
Controle de estímulos: significa que um estímulo exerce controle sobre o comportamento. O comportamento muda em sua presença.
A discriminação, divide-se em dois tipos: Discriminação simples e discriminação operante.
A discriminação simples define-se como aprendizagens que envolvem processos de controles de estímulos mais simples e caracterizadas por Skinner (1993, p. 115) como envolvendo uma relação que “é flexível” uma vez que um estímulo antecedente “não elicia a resposta, simplesmente altera sua probabilidade de ocorrência”. Esta definição evidencia certa flexibilidade própria da relação de controle entre estímulo discriminativo, e resposta discriminada, que constitui o comportamento discriminado, e que o diferencia da relação de eliciação própria do comportamento reflexo.
Diferentemente de uma situação de discriminação simples, em uma situação de discriminação operante não se estabelece uma relação constante entre um estímulo antecede e uma resposta; esta relação muda de acordo com os contextos nos quais este estimulo aparece. Define-se assim,