A didática e os métodos avaliativos
Muito tem se discutido hoje sobre quais os métodos mais eficazes de avaliação. Mas nem sempre foi assim, no passado, os métodos eram na maioria das vezes ineficazes e geralmente prejudicavam o desenvolvimento pleno e a construção de conceitos por parte dos alunos, pois tinham como objetivo principal a obtenção de notas.
Este trabalho tem por objetivo fazer uma breve análise de como se dá o processo avaliativo na educação por meio da didática e o que poderia ser mudado para alcançar esses objetivos sem prejuízos aos alunos.
A avaliação faz parte da vida de qualquer pessoa seja ela estudante ou não. A todo o momento somos avaliados por alguém. Na escola não seria diferente. É na escola que esse método é mais perceptível, nem sempre com objetivos claros e precisos, geralmente visando à promoção ou reprovação do aluno.
Alguns professores esquecem que é por meio da didática que conseguirá realizar uma boa aula e que principalmente têm que adotar uma metodologia eficiente e que atenda a realidade dos alunos.
Para os autores Menegolla e Sant’Anna a avaliação é momento importante para professores e principalmente para os alunos. Para os professores é importante, pois é com a avaliação que ele passa a conhecer e diagnosticar a realidade dos seus alunos. E com os resultados em mãos pode adotar a metodologia que melhor se adequar a realidade em questão. Para os alunos a avaliação é importante para saber como está seu aproveitamento escolar.
Hoffmann (1993) enfatiza que geralmente os professores se utilizam da avaliação para verificar o rendimento dos alunos, classificando-os como bons, ruins, aprovados e reprovados. De acordo com Moretto (1996, p. 1) a avaliação tem sido um processo angustiante para muitos professores que utilizam esse instrumento como recurso de repressão e alunos que identificam a avaliação como o "momento de acertos de contas", "a hora da verdade", "a hora da tortura".
Para Luckesi (1996, p. 33), a avaliação, "é