A CRITICA NIETZSCHIANA E O NOVO PENSAR DE HEIDEGGER
Aluno: Rodrigo Carrasco
Data: 21 / 11 / 2014
Polo: Votorantim Turma: VOT 02
Tutor a distância: Rui Pereira da Silva
Tutor presencial: Jose Francisco Benites Calderon
Tarefa 2: A CRITICA NIETZSCHIANA E O NOVO PENSAR DE HEIDEGGER
A crítica Nietzschiana à metafisica tem um sentido ontológico e um sentido moral, o combate à teoria das ideias socrático-platônicos é, ao mesmo tempo, uma luta acirrada contra o cristianismo.
Segundo Nietzsche, o cristianismo gera o mundo aqui na terra como, um mundo de sofrimento e lágrimas, se opondo ao mundo da felicidade eterna do além.
Nietzsche tenta desfazer o caráter místico da metafísica, para ele não passa de “um platonismo para o povo”.
Nietzsche anuncia a “morte de Deus” e dá um golpe decisivo contra o cristianismo. Para Nietzsche o cristianismo é uma tendência degenerada do platonismo, que fundamenta-se em verdade fundamental e indiscutível de uma doutrina e crenças que permitem à consciência fraca e escrava escapar à vida, à dor e à luta, e impõem a aceitação e a renúncia como virtude.
Para Nietzsche as pessoas miseráveis e os que eram vencidos, pela vida que inventaram o além, para compensar a miséria, inventaram falsos valores dos mais fortes; forjavam o mito da salvação da alma porque não possui o corpo, criaram a ficção do pecado porque não podiam participar das alegrias terrestres e da plena satisfação dos instintos da vida.
Segundo Nietzsche, combateu a metafisica, retirando do mundo supra- sensível todo e qualquer valor eficiente, e entende as ideias não mais como “verdades” ou “ falsificados”, mas como “sinais”.
Heidegger quer retornar, aos meios recuados primórdios do pensar filosófico. Ou seja, ele quer retornar a experiência de pensamento iniciado com os pré-socráticos, retornando de maneira mais radical que os pré-socráticos, superando a metafisica. Um