A crise do Império Romano
ETEC EURO ALBINO DE SOUZA
COMPONENTE: HISTÓRIA - PROFESSORA: RAQUEL
FEITO POR: THAÍS FERNANDES TREBESCHI
A CRISE DO IMPÉRIO ROMANO
Para controlar a tensão social de 1.200.000 habitantes de Roma, muitos desses sem ocupação e vivendo pelas ruas, o governo romano distribuía periodicamente alimentos (pão) e promovia diversos espetáculos públicos (circo). Assim a política do “Pão e Circo” foi a fórmula utilizada para diminuir as tensões sociais e resolver a crise na zona rural e a ida de muitos camponeses desempregados para as grandes cidades. Eram tantas festas e espetáculos que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano. Entre aos espetáculos mais populares estavam as lutas contra animais ferozes e os combates entre gladiadores que eram escravos ou prisioneiros de guerra treinados em escolas de luta. Também havia o circo onde os romanos assistiam a acrobacias e o teatro onde se assistia peças diversas.
A política do Pão e Circo condizia com uma situação social de interrupção de conquistas territoriais marcada pela redução de escravos causada por conquistas e revoltas da plebe. Essas revoltas asseguraram um cenário de desestruturação social e politica do Império.
A desestruturação do império também tem relações com o cristianismo. Essa doutrina que assegura a existência de Jesus Cristo, atraiu muitos seguidores, em especial os escravos e os mais pobres pois não tinha discriminação quanto à classe social. O cristianismo opõe-se à religião do Império, recusando-se ao culto aos deuses tradicionais, contestando o poder do imperador e assim sendo perseguido. Com o crescimento dessa doutrina e o agravamento da crise, em 313 Constantino libera ao culto cristão, e em 380 Teodósio oficializa o cristianismo como religião do Império.
A crise também consistiu nos altos gastos para estruturar o império que era tão vasto e para isso os impostos foram aumentados. Isso piorou quando aumentou a pressão militar dos bárbaros sobre