De Jesus crise do império Romano
UNIDADE MADUREIRA – RJ
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS
ROMA ANTIGA: DE RÔMULO A JUSTINIANOS (DE JESUS À CRISE NO INÍCIO DO IMPÉRIO)
Rio de Janeiro – RJ
Abril / 2015
MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS
ROMA ANTIGA: DE RÔMULO A JUSTINIANOS (DE JESUS À CRISE NO INÍCIO DO IMPÉRIO)
Resenha apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina História da Idade Média Ocidental, pelo curso de História, ministrada pela professora Marta.
Rio de Janeiro – RJ
Abril / 2015
INTRODUÇÃO.
A base desse texto é sobre a abordagem do bom livro de Thomas R. Martin, Roma: de Rômulo a Justiniano, vamos focar mais precisamente no subtítulo: de Jesus à crise no início do império. Segundo Martin, na dimensão do magnífico império romano, haviam diversos tipos de religiões através de suas províncias, existiam politeístas que cultuavam um panteão de deuses, existia também um culto à figura do imperador, que tinha uma característica político-religiosa, o monoteísmo judaico, que acreditava em um único Deus.
Todos tinham em comum a crença em ser ou seres fantásticos que interferiam dinamicamente nas atividades humanas e nos eventos naturais, no século I d.C., uma seita nova, dissidente do judaísmo que, tinha como líder a figura de um homem simples que se autodenominava o filho de Deus surgiu, era o cristianismo, esse pequeno grupo, nessa época, eles enfrentaram hostilidade dos próprios judeus e dos romanos que achavam estranho essa crença em um Deus único, o cristianismo também diferenciava-se por dar uma participação ativa para as mulheres e escravos, isso permitia atrais mais membros, o Deus cristão também tinha uma personalidade bem carismática, seus discípulos se encarregaram de propagar seus ensinamentos. No século III d.C., devido à crise que se alastrou por todo o império, alguns imperadores culpavam a perda da “identidade romana”, associavam essa perda aos cristãos e também