A CRIAN A NA FASE INICIAL DA ESCRITA
A escola, quando não cumpre com seus objetivos de instituição, começa a culpabilizar os alunos, dizendo que o aluno é que tem dificuldade de aprendizagem, que é o aluno que tem algum tipo de deficiência.
A teoria de Smolka é baseada em VIgothsky, que analisa que analisa a escrita como forma de linguagem, levando em conta a dimensão discursiva, por isso a escrita não pode ser algo mecânico que não faz sentido para a criança. Smolka basea-se ainda na Teoria Discursiva.
A partir das observações feitas com crianças e professores, Smolka sentiu a necessidade de distinguir entre a tarefa de ensinar e a relação de ensino, pois o que tem sido visto é que o professor se apodera de seus conhecimentos, se tornando o detentor do mesmo, e acaba transformando a escola em um único centro de conhecimento, o que não é verídico, pois o conhecimento vamos adquirindo desde que nascemos. Na escola, vamos aprimorando nossos pré conhecimentos, adquirindo novos e compartilhando com os demais.
O professores devem trabalhar com as crianças o sentido da escrita e relacionar a mesma com situações da vida de seus alunos, pois assim a escrita será significativa na vida das mesmas.
Smolka relata que, em suas observações realizadas, uma professora não levava em conta processo de aprendizagem do aluno e que não havia diálogo entre educador e educandos.
A partir desse relato, pode-se dizer que as crianças são consideradas passivas pela professora, ou seja, elas podem somente copiar, reproduzir e memorizar o que for dito pela professora.
A linguagem da escrita só fará sentido para as crianças se for ensinada em meio a um processo de interações significativas, diálogo e a um processo discursivo. Um enunciado