A centralidade do trabalho
Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional.
A CENTRALIDADE DO TRABALHO
Introdução
Nesse trabalho fala sobre o trabalho nas diferentes sociedades, capitalistas e nas mudanças e as transformações do trabalho em mercadoria. No século XIX, o Fordismo e a flexibilização.
O Trabalho nas diferentes Sociedades
Sociedade Greco- romana: A escravidão era fundamental para manter os cidadãos comuns longe do trabalho braçal, discutindo os assuntos que proporcionariam o bem-estar de seus semelhantes;
Sociedade feudal: Quem de fato trabalhava eram os servos, os aldeões e os camponeses livres. Os senhores feudais e o clero exploravam e viviam do trabalho destes primeiros.
Sociedades tribais: Nas sociedades tribais o trabalho é uma atividade vinculada ás outras, bem diferente das outras sociedades. A produção (trabalho) está vinculada a mitos e ritos, ligada ao parentesco, ás festas, ás artes, enfim a toda a vida do grupo.
O trabalho na sociedade capitalista e a mudança na concepção ao culto de ação de graças
O trabalho na sociedade capitalista torna-se uma mercadoria. E a mudança na concepção ao culto de ação de graças.
A experiência do trabalho como o esforço para prover a sobrevivência e enfrentar os desafios cotidianos tem acompanhado a humanidade desde o seu aparecimento. No século XIX o trabalho estava submetido na dialética entre o senhor e o escravo.
Já no século XX, a análise marxista trouxe para o centro da discussão o trabalho alienado, o trabalho concreto, e abstrato, o trabalho morto embutido no maquinário e o trabalho vivo criador de valor.
No clássico de Hannah Arendt A condição humana, a autora define labor como atividade que corresponde ao processo biológico do corpo do humano pela sobrevivência, como fim da manutenção e reprodução da vida. Já o trabalho, propriamente dito, significa fabricação, criação do produto por técnica ou arte. ·.
Assim sendo, os homens define-se pelo que