Centralidade do trabalho

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Foram desenvolvidas varias teorias por grandes filósofos no que se diz respeito do fim centralidade do trabalho em sociedades altamente capitalista,onde o trabalho vivo se tornara-se residual e fonte de sociabilidade e criação de valores. Acreditava-se que o os trabalhadores seriam superados por novos estratos sociais e pelo avanço tecnológico.
Surge a “sociedade da informação”, carregando ideias pós-fordista e teorias pós- industriais, o boom da chamada nova economia ganhou rapidamente notoriedade dos governos tanto em países capitalistas quanto nos países denominados semiperiféricos, passando a ter valor de sobrevivência nos governos.
De acordo com o renomado sociólogo Manuel Catells, em seu livro “A era da informação”, ele já apontava para o futuro do trabalho humano vivo contemporaneidade. Já alertava sobre o avanço da tecnocientifico e a internet.Pela difusão de empregos qualificados com forte autonomia no trabalho, pela consolidação de valores comuns unindo trabalhadores e gerencia , pela hegemonia do trabalho complexo a atividades relacionadas a inovação tecnológica, e por meio do crescimento de uma nova economia – um modelo mais rico de comunicação produtiva-.
Castells chamou esse processo de informacionalismo, que trazia consigo a ideia de que a inserção ocupacional era acessível á todos. O emprego nas chamadas tecnologia da informação e comunicação foi concebido quase como sinônimo de não trabalho.
Para Gorz,a medição do tempo de trabalho fazia uma comparação direta com a medição do valor deste trabalho.O caráter cada vez mais qualitativo, fazia com que o trabalho ficasse cada vez menos mensurável, e colocava em crise as noções de “sobretrabalho” e de “sobrevalor”. Com a informatização e a automação, o trabalho deixou de ser a principal força produtiva. A imbricação que existe entre trabalho material e imaterial, tanto em indústrias mais informatizadas ou em setores de serviço ou nas comunicações, configura uma adição para se compreender a nova

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