A brincadeira de faz de conta
Brincando de faz de conta, esse tipo de jogo recebe varias denominações: jogo imaginário, jogo de faz de conta, jogo de papéis ou jogo sociodramatico. Os termos simbólicos, representativos, imaginativo ou faz de conta podem ser vistos como sinônimos, desde que sejam empregados para descrever o mesmo fenômeno.
O inicio da abertura do mundo infantil, data o século XIX, na Alemanha, com Goethe e Schiller, que desenvolveu uma teoria sobre a natureza do jogo.
Froebel e Pestalozzi, pioneiros no campo da educação infantil eram sensíveis a importância do jogo na infância relacionado a pratica do ensino e educação da criança.
Antes do século XIX o jogo imaginativo já existia mais passava despercebido para o mundo adulto, eles não percebiam que as crianças tinham necessidades diferentes dos adultos, que as crianças não são mini adultos.
Muitos teóricos e estudiosos do assunto, como Freud, Piaget, Luria e Vygotsky, afirmam que o jogo de fantasia possibilita observar a origem dos devaneios na fase adulta. Examinado alguns jogos imaginativos naturais que enfatizam o faz de conta, como voar, cair, correr e pular corda representa experiências concretas que envolvem um mínimo de elementos, de imaginação e de faz de conta.
Para Piaget (1971), quando brinca, a criança assimila o mundo a sua maneira, sem compromisso com a realidade, isto que Piaget chama de jogo simbólico, que evolui para o estagio de jogo sociodramatico, isto é, a representação de papeis, como brincar de medico, de casinha, de mamãe, etc.
O jogo simbólico individual pode, também, de acordo com a ocasião, transformar-se em coletivo, o jogo simbólico situa-se entre 2 e 4 anos de idade, declinando a partir daí.
Singer (1973): a maior parte dos jogos de faz de conta também tem qualidade social no sentido simbólico. Envolve transações interpessoais, acontece com pares ou grupos de crianças que introduzem objetos animados,