Jogos e brincadeiras faz de conta
As regras podem ser a grande diferença entre ambos
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Jogar ou brincar? Para as crianças pouco interessa, o importante mesmo é se divertir. Mas na verdade há muito mais conceito entre essas palavras do que as crianças possam imaginar. Para estudiosos sobre o assunto o brincar e o jogar são momentos sagrados na vida de qualquer indivíduo. Basicamente o jogo ajuda no desenvolver de linguagens, objetos e pensamentos, já que obrigatoriamente age sobre regras, e as crianças assumem papel de líderes e se socializam com outras. Além do mais, para especialistas o jogo tem mais a ver com o favorecimento e o desenvolvimento da inteligência e também facilita o estudo. Sem contar a experiência da criança com o jogo. Assumindo um contato com a realidade de forma espontânea, aprendendo as situações problemáticas que enfrentamos durante a vida, o descobrimento de novas maneiras de exploração corporal e a construção interior do seu mundo. Há também quem acredite que o jogo desenvolve maior envolvimento com as emoções, dá limite de espaço e tempo, proporciona desafios motores, cognitivos e sociais. No caso das brincadeiras o entendimento já se refere ao comportamento espontâneo ao realizar uma atividade das mais diversas. E a brincadeira também está ligada ao individualismo. Com a brincadeira a criança constrói sua personalidade, desenvolve suas capacidades físicas, verbais e intelectuais, e tem a possibilidade de tornar-se um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. Há quem acredite ainda que a criança que brinca pode se relacionar e apropriar-se do mundo, das pessoas e objetos ao seu redor, aprendendo o tempo todo com as experiências que pode ter. A brincadeira está diretamente ligada à liberdade de construção, diversão, prazer e alegria. Além do mais, trabalha com o imaginário e o real. Segundo a tutora do Portal Educação, professora de educação física Bruna Morais, independente das regras vale mesmo é agir com espontaneidade e