A autora apresenta nesse artigo, uma reflexão
De início a autora tenta explicar o conceito da integralidade tendo em vista suas múltiplas dimensões e sentidos. Em consonância com o SUS, deve abranger tanto as “ações assistenciais ou curativas quanto, e prioritariamente as atividades de promoção da saúde e prevenção de doenças” (p.41). Portanto nas ações e serviços de saúde, a integralidade caracteriza-se pela indissociabilidade da assistência preventiva e curativa, no entanto a autora sinaliza que o modelo hegemônico dicotomiza assistência e prevenção. Ainda no tange a noção da integralidade, a autora relata que no Brasil a política de saúde sempre esteve marcada pela verticalização das ações, o que fere drasticamente esse princípio que aponta para a horizontalização dos serviços.
Em seguida ALVES afirma que historicamente a educação em saúde no Brasil sempre esteve marcada por um discurso higienista e moralista, para atender os interesses das classes dirigentes do