A atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica

1 INTRODUÇÃO Foi relatado uma experiência com o aluno Gabriel, do 5º ano com treze anos de idade, sua professora relata que apesar de suas orientações, ele nunca termina as tarefas que começa, nas quais observa- se muitos erros ortográficos, ou mesmo ausência de desenvolvimento de operação matemáticas, que são entendidas por ela como falta de atenção do aluno. O Gabriel não tem laudo médico, a família não tem, mas a necessidade especial dele é mesmo deficiência intelectual, pois também apresenta muitas dificuldades para se organizar, evitando tarefas que exijam esforços e raciocínio. A professora de apoio diz ter na escola outros caso como o de Gabriel, outros com aspectos psicomotores e cognitivos, retardo mental. A professora de AEE diz que realiza as atividades avaliativas diferenciadas com mediação da professora de apoio. A escola tem uma boa flexibilização curricular, ajusta e molda o aluno ao meio escolar e que variadas modificações no fazer pedagógico, movendo barreiras que impeçam a aprendizagem e a participação do educando especial. Há sempre atividade que possibilite ao educando a participar da aula com os demais colegas e de modo a interagir com o conteúdo proposto. Contudo ainda sofremos com a falta de professores qualificado de disciplina especificas, para atender os alunos do ensino fundamental final. Concluiu-se que apesar de todas as dificuldades e problemas encontrados pelos professores, os mesmos concordam com a inclusão e estão, cada vez mais, buscando se adaptar, para que esses alunos especiais possam ter um ensino verdadeiramente inclusivo.

2 DESENVOLVIMENTO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educando com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à