A Arte da Guerra Sun Tzu
Amanda Orlandi Dias RA: B84ADC-1
Sun Tzu disse:
"Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização. Controlar muitos ou poucos é uma mesma e única coisa. É apenas uma questão de formação e sinalizações".
A Arte da Guerra é um dos maiores tratados de estratégias de todos os tempos, escrito pelo general chinês Sun Tzu o livro é o resultado de suas experiências em suas campanhas.
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general super-homem cujas qualidades são o segredo, a dissimulação, a astúcia e a surpresa. Ele reconhece que para vencer precisa conhecer perfeitamente a terra, e os homens. O resto ele avalia como uma questão de cálculo. No Livro Sun Tzu acredita que se devem seguir alguns preceitos quando se está em guerra (doutrina, tempo, espaço, o comando, e a disciplina), e acredita que o general que não a coloca em pratica está a um passo da derrota.
Uma de suas estratégias é o ataque direto e indireto. O General diz que diante de um inimigo mais forte, nunca o ataque deve ser direto, sempre tem que ser algo simulado, para poder engana-lo e dispersar suas forças, o fazendo crer que é mais fraco que aparenta ser. E assim o ego dele se tornara uma ameaça para ele próprio.
"Toda campanha militar repousa na dissimulação. Finge desordem. Jamais deixes de oferecer um engodo ao inimigo, para ludibriá-lo. Simula inferioridade para encorajar sua arrogância. Atiça sua raiva para melhor mergulhá-lo na confusão. Sua cobiça o arremeterá contra ti e, então, ele se estilhaçará". (TZU, 2009, p. 23-24).
As forças diretas diz respeito a estratégia de fixar e distrair o oponente, leva-lo ao confronto em determinado lugar ou condição, assim isso o deixa igualmente vulnerável para um possível golpe surpresa. As forças indiretas, seriam os ataques surpresas, os quais irromperiam onde menos se espera, de tal forma que desarticule a