A arte da Guerra, Sun Tzu
Sun Tzu, uma das maiores mentes militares da história, escreveu há 25 séculos o que viria a ser hoje o maior planejamento estratégico de guerra, A arte da guerra. A partir de um planejamento holístico e estratégico qualquer exército será vitorioso, mesmo sendo em menor número ou até sendo mulheres.
De acordo com seus princípios básicos a guerra é uma questão de vida ou morte, sendo assim uma motivação para todos os seus participantes vencerem. A espionagem também é considerada primordial para movimentação do seu exército, a qual somente o governante esclarecido e o general criterioso estarão incumbidos de desenvolvê-la a seu favor através da elite do exército.
Famoso na literatura, o livro é a elaboração de princípios e estratégias para a dominação do inimigo. Além, de discernir os bons atributos que uma boa liderança deverá ter para conquistar a vitória.
Ainda nos dias de hoje os princípios do livro perduram para conquista de vitórias em conflitos militares e também podem explicar fracassos e conquista de guerras históricas.
A capacidade de comando do livro também é trabalhada na gerência executiva. O mercado empresarial é tratado com um campo de batalha, devido à sua alta competitividade. Onde a diferenciação é a vitória e a consolidação no cenário.
A principal tática de guerrilha de Sun Tzu para não temer a inúmeras batalhas é conhecer a si próprio e o seu inimigo. Assim, assemelha-se a obra mais famosa de Maquiavel, o livro ‘O Príncipe’. Trata-se de um manual de comportamento para governar o Estado.
1 – PLANEJAMENTO
A observação é o início para os três princípios básicos de Sun Tzu, o comandante deverá conhecer o inimigo, conhecer o próprio exército para então em cem batalhas não correr perigo. Vencer inúmeras batalhas não é sinônimo de habilidade, mas saber observar e aprender cada detalhe de ação do adversário é ser hábil. Logo, aquele que for mais astuto para aprender a identificar os pontos mais fracos e então evitar a força será