A afetividade na aprendizagem
Sandra Regina De Paula 1
Moacir Alves de Faria 2
Resumo
Para haver aprendizagem deve haver troca, e para haver troca, essa troca deve ser permeada de afeto.
Precisamos não só ensinar o currículo, mas ensinar a amar, a ter empatia com o outro, e isso só se dá através do afeto e da afetividade. Para isso precisamos da família e do lúdico, pois é a através do lúdico que podemos ensinar com afeto.
Palavras-chave: Educação, aprendizagem, afetividade.
1. Introdução
Este trabalho foi desenvolvido depois da leitura do Livro do Celso Antunes, A construção do Afeto, a partir do qual pude perceber que só se estimula e só se ensina através do afeto e do carinho.
No transcorrer do trabalho explorar-se-á uma seção sobre a afetividade e seu papel na aprendizagem, onde será mencionada a importância do afeto e da autoestima e a relação democrática que deve haver entre educando e educador. A importância do olhar do educador em relação aos educandos, também se fará presente no desenvolvimento desta seção.
Na segunda seção falar-se-á sobre a importância da família dentro do desenvolvimento infantil e sobre como a afetividade deve permear na família, pois uma criança só é feliz e bem resolvida se for amada. Também abordará a relação que deve haver entre a família.
Será desenvolvida ainda uma seção sobre o lúdico e seu papel dentro do processo educacional. O lúdico como recurso de aprendizagem, sua importância tanto educativa quanto como um jogo, enfocando a interação entre os educandos.
Todo o trabalho foi baseado em autores como Paulo Freire, Piaget, Vygotsky,
Wallon, Celso Antunes, e dentro das seções poder-se-á observar várias citações desses autores, mestres da arte de educar.
Lembrando que este trabalho é voltado à afetividade e que ela deve permear o trabalho do professor dentro da sala de aula, visto que somos espelho e modelos a sermos copiados por nossos educandos.
2. A Afetividade na Aprendizagem
Educar