Afetividade e aprendizagem
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Cada vez mais os professores têm se perguntado o que eles podem fazer para conseguir que os alunos se esforcem para aprender. Todos os educadores gostariam que seus alunos prestassem atenção, dedicassem tempo às atividades escolares, fossem além das propostas e procurassem desenvolver às suas competências pessoais. No entanto, não é essa realidade com a qual se depara; muitos alunos estudam apenas na época das provas e , às vezes, nem isso, seguem a lei do menor esforço e não veem a importância do estudo em suas vidas presente, e não como costuma-se afirmar em uma vida futura. 1- A (des)motivação no processo ensino-aprendizagem: a afetividade é o elo que falta. A solução para tal problemática submete-se à análise do contexto institucional desenvolvido pelos professores quando propõem o ensino. Se há interação destes com os seus educandos e, principalmente, se respondem às dificuldades que experimentam, se os avaliam. A referida problemática está embasada em que critérios se pode avaliar a adequação das estratégias de atuação docente para contribuir para o desenvolvimento e a motivação adequada dos alunos para aprender e,no caso de ser adequada, com base em que critérios desenvolver e avaliar estratégias de atuação. De fato, são muitos os aspectos da atuação do professor que estão sob seu controle e que podem ter repercussões motivacionais - colocar problemas ou interrogações, mostrar a relevância de atingir os objetivos, usar diferentes modos de incitar à participação, propor as atividades de forma individual [...], para determinar se os modos de atuação a que se faz referência influem positivamente na motivação para aprender e sob que condições é preciso dispor de critérios. (TAPIA e MONTERO, 2004).
Assim, é exigido à determinação das características pessoais que interferem na maneira como os discentes enfrentam seu trabalho escolar, definindo formas de atuação próprias de sujeito com diferentes tipos de