Walon Resumo
Os domínios funcionais estágios e tipos.
Terceira parte.
Os níveis funcionais.
Resumo: As exigências da descrição obrigam a tratar de forma distinta alguns grandes conjuntos funcionais, o que certamente não pode ser feito sem certa artificialidade. Para reconhece-las, é preciso saber identificar o estilo próprio de cada uma e não se limitar a simples enumeração dos traços simultaneamente observa-los nelas. O que torna a coisa mais necessária e também mais difícil é que o desenvolvimento da criança, sobretudo nos primeiros tempos, é tão rápido que suas diversas manifestações se imbricam entre si, de maneira tal que muitas vezes um mesmo período, em proporções por outro lado variáveis, de estilo composto. Segundo o momento e o nível em ocorra, a interrupção do desenvolvimento psíquico pode ser maciça ou, a nal contrário, não ser incompatível com certa diversidade funcional, mas reforça uma característica dominante que costuma ser de uma idade já ultrapassada. No primeiro caso, e o da idiotia, todas as manifestações de atividades decorrem uniformemente dos mesmos estágios. Não é somente o primeiro comportamento psíquico da criança que é de tipo afetivo, o da idiotia em seu nível mais baixo também é. A agitação correspondente é então feita apenas de gritos, das quais se sucedem as entonações da cólera, do triunfo, do sofrimento e de atitudes ou gestos cuja significação emocional não deixa lugar a dúvidas. Nos casos de involução mental, em que é regra que as funções sejam abolidas na ordem inversa de sua aquisição, é ela que se altera em primeiro lugar. Os domínios funcionais que se estendem estrem as reações puramente afetivas e as pessoas moral são aqueles que estão voltados para a realidade exteriores: realidades presentes e atuais ou realidade ausente e imaginadas. O efeito sensório motor que pode corresponder a essa representação só e utilizável com a condição de receber uma significação que se agrega a sua própria face, ou melhor, que