Wall Street
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Análise do Filme Wall Street – Poder e Cobiça
ÉTICA - Um bilionário, que enriqueceu operando na Bolsa de Valores, através meios ilícitos, sem ética ou escrúpulos. Os corretores da Bolsa de Valores encaram o mercado como um jogo, onde existem as possibilidades de ganhar e de perder dinheiro, esquecendo a ética, usando informações privilegiadas, espalhando boatos. Wall Street retrata os perigos das operações alavancadas, onde os investidores tem a chance de multiplicar seus investimentos a curto prazo. No entanto, se algo não sair como o esperado, às possibilidades de quebrar de uma hora para outra são grandes, perdendo mais do que o patrimônio que possuem.
A crítica feita é contra o capitalismo, pois quando o assunto é dinheiro, a ganância e o egoísmo se tornam características facilmente encontradas no ser humano, onde perdem seus próprios VALORES criam mecanismos superiores à sua capacidade de controle. Com a globalização, o homem é incentivado à cobiça, o egoísmo, ao consumo excessivo que sustenta um sistema econômico e financeiro.
ESTRATÉGIA: Os poderosos do governo são retratados como homens que estalam os dedos e "fabricam" centenas de bilhões do nada. E Wall Street é visto como um antro de gente sem escrúpulos cuja única função é enganar os outros é possível contar um monte de mentiras falando apenas algumas verdades pela metade, eles idealizam fazem estratégias analisam os possíveis investimentos e formas de alcança-los.
Claro que há muita ganância no mercado financeiro, o que não necessariamente é ruim. Sem ganância, os empreendedores não arriscam tudo em projetos improváveis. Quando uma empresa acumula estoque ou quando alguém sai de casa com um guarda-chuva porque o céu está cinza e ameaça chover, ambos estão especulando. A especulação de Wall Street serve para trazer mais liquidez e eficiência para os mercados. Claro que o tiro pode sair pela culatra se houver movimento de manada, as famosas bolhas (como