Vygotsky

Levando em consideração a evolução dos processos educativos ao longo dos anos, podemos destacar duas linhas teóricas extremamente contribuintes nesse diálogo, a do suíço Jean Piaget e do soviético Lev Semenovith Vygotsky.
Sendo assim, o desenvolvimento infantil destacado por ambos se tornou uma bússola para os profissionais que tem em sua essência a busca pelo aprendizado regado de experiências construtivas e para o crescimento global da criança.
Considerando essas práticas, Piaget, propõe um aprendizado baseado nos estímulos concretos e consequentemente valoriza as relações que as mesmas têm com as propostas significativas e entusiasmantes, onde essas possuem a autoridade em transportarem o aluno à realidade na qual faz parte, não deixando de lado, e ao contrário, ressaltando o valor das capacidades biológicas e a importância que as mesmas possuem nessa interação.
Faz-se necessário também, registrar as fases pelas quais as crianças passam, e como elas aprendem em cada uma dessas, ou mesmo, como elas agem e exploram o ambiente no qual estão inseridos, hoje o professor deve possuir conhecimento sobre o período de maturação de cada indivíduo, para que seu trabalho possa ter valor e principalmente contribua de forma marcante na vida do seu aluno.
Compondo esse cenário, Vygotsky, reafirma a necessidade das crianças em realizarem experiências novas, onde elas, possam se desenvolver através de desafios propostos pelo educador, ou comunidade no qual ela faz parte, utilizando outras experiências anteriores para contribuir nesse processo.
Portanto, quando a escola compreende que a contextualização dessas duas relevantes linhas teóricas, são agregadoras de saber, construção, aprendizado e significado, são as crianças que ganham, pois passam a conviver com indivíduos que respeitam suas reais necessidades e seus limites, priorizando as individualidades, bem como agregando o afeto como fator de equilíbrio na solidificação de qualquer relação humana, assim passa-se