Voleibol Escolar
É um desafio para o professor de voleibol encarar o desafio de formar equipes de bom nível estudantil com atletas sem o biótipo ideal, com relação à estatura, explosão muscular, velocidade e resistência.
Determinados exercícios aplicados a atletas com ótimo nível técnico e alta performance não podem ser aplicados com a garotada que está iniciando e que ainda não possui uma boa técnica individual. Da mesma forma os esquemas de alta complexidade não podem ser aplicados para esses iniciantes, pois existe uma grande distância separando este tipo de trabalho. No entanto o professor pode trabalhar ajustando e adequando os ensinamentos do alto nível com o escolar.
Se o professor cuidar bem do seu time mirim e consolidar bem os ensinamentos gerais de técnica e disciplina, provavelmente conseguirá ter um bom time e à medida que a garotada for mudando de categoria, o time teria uma boa evolução para colher como frutos ótimos resultados nas outras categorias.
Para fazer a posição correta do corpo durante o toque de bola, deve-se executar o movimento com braços semiflexionados, as mãos abertas imitando a forma da bola e cotovelos paralelos ao corpo, as pernas semiflexionadas, mantendo uma boa base de equilíbrio, sempre com uma perna à frente. No momento do toque deve-se impulsionar as pernas e braços num movimento bem sincronizado e natural.
A manchete é o fundamento mais difícil do Voleibol, pois é ela que permite que os outros fundamentos sejam bem-sucedidos. Portanto, deve ser treinada exaustivamente, desde a iniciação até o treinamento.
O saque é o único fundamento do Vôlei que é realizado individualmente, por isso o bom domínio dessa técnica e a concentração durante a execução são elementos fundamentais para o sucesso do sacador. O saque deve ser ensinado por etapas, buscando primeiro ensinar o saque por baixo para a categoria Mirim, e o saque por cima para as demais categorias. Na técnica do saque por baixo, durante a sua execução deve-se manter pernas