Visões do estado de Adam smith
ADHAM SMITH
SCHUMPETER
KEYNES
Smith acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental. Em outras palavras, para ele a liberdade seria contratual, isto é, os patrões e empregados seriam livres para negociar os contratos de trabalho.Sendo assim, o Estado deveria criar condições para que o mercado possa funcionar e fornecer bens que o mercado não pode produzir, bem como, limitar-se a garantir a segurança pública, manter a ordem e a garantia da propriedade privada.
Schumpeter supõe um Estado organizado comercialmente. Neste Estado a propriedade privada, a divisão do trabalho e a livre concorrência deveriam vigorar. Sua teoria do ciclo econômico é fundamental para a ciência econômica contemporânea. A razão, segundo o autor, para que a economia saia de um estado de equilíbrio e entre em um boom (processo de expansão) é o surgimento de alguma inovação, do ponto de vista econômico, que altere consideravelmente as condições prévias de equilíbrio.
Adam Smith, naturalmente, era a favor do livre comércio e contrário a muitas limitações setecentistas ao comércio. Mas sua atitude em relação às leis de navegação e à legislação contra a usura mostra que ele não era dogmático. Até sua famosa passagem sobre a 'mão invisível' reflete a filosofia que associamos a Paley, e não ao dogma econômico do 'laissez-faire’. Como indicaram Sidgwick e Cliff Leslie, a defesa de Adam Smith do evidente e simples sistema de liberdade natural' deriva da sua visão tenista e otimista de ordem no mundo, tal como foi proposta em sua 'Theory of Moral Sentiments, e não de qualquer proposição característica de economia política"