Visão keynesiana sobre a moeda
A decisão da qual se ocupa a teoria da demanda por moeda keynesiana é uma decisão acerca da forma em que se irá manter uma dada quantidade de riqueza. A teoria keynesiana da demanda por moeda se ocupa de qual porção da riqueza se manterá em forma de dinheiro. O dinheiro é definido como um ativo que tem aceitação geral, utilizado como meio de troca e que não rende juros.
Assim, a teoria da demanda por moeda no modelo keynesiano procura explicar quais as variáveis que determinam a porção da carteira mantida em forma de moeda durante o período de decisão.
A moeda deixou de ser vista apenas como um instrumento de intermediação de trocas, que não afetava significativamente outras variáveis econômicas, como a taxa de juros e o nível de emprego, mas enfocando-a também como uma reserva de valor, mantida não apenas para fins transacionais, mas também para atender a oportunidades de especulação. Keynes deixou de ter a moeda como sendo um componente neutro.
Nosso desejo de conservar uma parte de nossos recursos na forma de dinheiro representa um barômetro do grau de nossa desconfiança em nossos próprios cálculos e convenções referentes ao futuro.
Em uma série de eventos incertos aquele que não investe seu dinheiro é por que há um receio ou medo do que possa acontecer no futuro. Ainda não está preparado para efetuar tomadas de decisões, que possa lhe proporcionar ganho ou retorno sobre a liquidez total.
Ao desfecho de tudo podemos citar umas das frases do texto; até que a taça de vinho chegue ao toque da boca e sinta o paladar haverá uma série de obstáculos a serem superados.
Trabalho Elaborado como exigência da disciplina de Macroeconomia.
Nome: Alan Marcel Policarpo.
Prontuário: 10201145.
Turma: