Violência escolar

VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Na XI Semana de Pedagogia em 2007 nos meses de outubro e novembro, alunos e professores da PUC/SP, UEM (Universidade Estadual de Maringá) escolheram o tema Violência Escolar para ser examinado neste congresso. Os professores de ensino devem ser preparados tanto para despertar nos alunos o interesse de saber como lidar com a indisciplina e eventuais casos de violência física dentro da sala de aula, e o novo modelo de professor deve ter mais práxis, preparo cientifico e formação cultural. O professor tem de estar mais comprometido com a causa eminentemente ensinante, embora alguns realizam sua formação continuada com mestrado e doutorado, investigando assuntos concretos do cotidiano da escola(cultura escolar, violência, baixo rendimento). Falta investigar a dinâmica dos grupos de jovens que sabotam aulas, praticam bullying, formam gangs para cometer pequenos furtos, ameaçam por meios eletrônicos Há de remediar que este descompasso entre o aluno “ideal” dos programas de governo de “aluno real” da sala de aula. Não se deve confundir indisciplina com violência. Num ambiente com regras existe a possibilidade de haver negociação. A indisciplina, portanto, pode ser considerado um ato “normal “de transgressão. Mas a violência tem outro sentido, ela é entendida como o uso da força física e do constrangimento psíquico para obrigar alguém a agir contrario a sua natureza e ao seu ser. A violência é violação da integridade física e psíquica, da dignidade humana . Eis, que o assassinato, a tortura, a injustiça, a mentira, o estupro, a má fé, o roubo são considerados VIOLENCIA, IMORALIDADE e CRIME. A violência se opõe a ética porque trata seres racionais dotados de linguagem e de liberdade, como se fossem coisas, isto é, irracionais, insensíveis, mudos, inertes. A violência gera sofrimento, causa danos físicos e psicológicos, humilhação, desespero, desamparo. A escola deve contribuir para evitar que esta barbárie seja minimizada. A violência que