Violência Contra Mulher
1 INTRODUÇÃO
Quando se fala das conquistas que a mulher adquiriu com o passar dos anos, vem logo em mente sua inserção no mercado de trabalho, na política, nas artes, esportes entre outros mais. Nos tempos atuais a mulher adquiriu muitos direitos, e consegue demonstrar perfeitamente o merecimento por tais direitos.
Mesmo comprovado que têm a mesma capacidade que o homem, em pleno século XXI, muitas pessoas da sociedade brasileira dentre outras no mundo, consideradas até mesmo como sendo de primeiro mundo, onde o progresso intelectual e econômico é notório, a discriminação é uma realidade e não querem reconhecer que mulheres e homens têm os mesmos direitos, apesar destes já serem reconhecidos pela lei.
Muitos homens acham-se superiores as mulheres em inteligência, capazes de fazer com melhor qualidade as coisas relacionadas com as atividades intelectuais, que exigem raciocínio lógico, e que as mulheres além de serem inferiores intelectualmente são também submissas. Detentos de profundo egoísmo, uma grande parte dos homens querem ser servidos e veem nas mulheres uma serviçal para as tarefas consideradas inferiores, como cozinhar e lavar roupas, cuidar da casa e dos filhos, além de transformá-las em objeto de seus desejos e prazeres. Esta ideia leva-o a prática de violência contra a mulher, independente de idade, grau de instrução e condição social.
Mesmo diante de varias dificuldades, muitas mulheres conseguem vencer seus limites e enfrentar o machismo presente na sociedade. Há um contraste enorme entre mulheres que vencem o machismo e outras que vivem sendo espancadas todos os dias por seus maridos/parceiros.
Em várias partes do mundo vê-se o preconceito com relação ao sexo feminino e as disparidades deste com relação ao sexo masculino são enormes. Em países como o Japão existe desigualdade nos salários, na Inglaterra pensões inferiores, na Suécia violência física, na Alemanha a exploração nos trabalhos domésticos, principalmente