violencia nas escolas
Histórico
A Iniciativa Brain não surgiu por acaso. Nos últimos anos, a ciência avançou muito no estudo do cérebro e no desenvolvimento de novas ferramentas para mapear as conexões neuronais. Houve um aumento notável da resolução de tecnologias de imagem e os primeiros lampejos do que a nanociência ainda pode se transformar. Hoje cientistas podem usar pulsos de luz para determinar como atividades específicas de células no cérebro afetam o comportamento, assim como utilizar imagens de alta resolução para observar como o cérebro é estrutural e funcionalmente conectado em seres humanos vivos.
Embora essas inovações tecnológicas tenham incrementado nosso conhecimento sobre o cérebro humano, ainda há um longo caminho a ser percorrido no tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas. Para isso, novas ferramentas devem ser criadas, e foi com esse escopo que a Iniciativa Brain surgiu.
Objetivos
Com cerca de 100 bilhões de neurônios e 100 trilhões de conexões, o cérebro humano é, ao mesmo tempo, um mistério e um desafio. O projeto Brain promete fornecer respostas para as intrincadas questões que permeiam esse órgão. “A iniciativa é muito importante para o avanço no conhecimento da função cerebral normal e patológica”, acredita Fernando Cendes, professor e Chefe do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.
Se bem sucedido, o projeto vai encontrar novas formas de tratar e curar distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como