Violencia familiar intervenção de um enfermeiro

ViViolência Familiar – Intervenção do Enfermeiro
Manifestações clínicas
A nível fisico * Marcas que reproduzam formas de objetos passiveis de serem usadas pelo agressor (ex: cintos, navalhas (…)); * Hematomas no corpo, principalmente nas costas e braços, indicando datam diferentes da agressão; * Grandes zonas capilares com falta de cabelo, resultantes de um arrancamento de cabelos; * Mordidelas ou queimaduras (ex: cigarros); * Fraturas múltiplas nos ossos, e no caso, de menores de dois anos, fratura de costelas; * Fraturas de crânio ou traumatismos craniano por choque direto com objetos ou no chão; * Elevado número de cicatrizes; * Roupa rasgada e com manchas de sangue; * Gravidez precoce, em caso de violência sexual; * Individuo não vacinada e com baixa de peso; * Urinar na cama depois dos 7 anos, quando não há nenhum problema físico visível.
A nível psicológico * Aversão ao contato físico e apatia; * Transtorno do sono ou da alimentação; * Medo e pânico frequentemente, e por consequência depressão; * Baixa autoestima e comportamento autodestrutivo; * Tristeza constante e choro frequente; * Comportamento submisso, tímido e retraído; * Baixo nível de concentração que se reflete num baixo desempenho escolar/ profissional; * Perda da fala; * Em casos extremos tentativa de suicídio.

Comportamentos duvidosos * Indícios de vontade de fuga de casa; * Faltar frequentemente as aulas/trabalho; * Pouca vontade em voltar para casa, apos um dia de escola/trabalho; * Ter poucos amigos/solidão; * Medo de ficar na companhia de uma pessoa, aparentemente de confiança; * Melhoramento do comportamento da vítima, após saida do agressor.

O que o enfermeiro pode fazer?
Atuação primária (objetivo é a prevenção da violência):
O enfermeiro pode ajudar na prevenção da violência familiar, atuando a diferentes niveis: * A nível da comunidade: * Tentar mudar