papel do enfermeiro enfermeiro nos casos de violencia
FÍSICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Eduardo Kulik 1.
Margarete Fleiter 2.
Rosemar Batista 3.
RESUMO
Violência é de fato algo difícil de conceituar com precisão especifica. A violência pode adquirir inúmeras formas de manifestação, mas é quase sempre resultante de relações de poder onde o mais forte subjuga o mais fraco. Uma das formas mais covarde de violência é aquela que as famílias praticam, contra suas crianças e adolescentes, no interior de suas moradias. O lar que deveria ser um porto seguro para aqueles que nele residem, passa a ser um local de perigo para os que mais precisam de proteção. Apesar de não ser um problema recente, infelizmente continua sendo tão freqüente, que pode ser considerado um grave problema de saúde pública. O presente trabalho utiliza como metodologia a revisão bibliográfica enfocando algumas definições e conceitos importantes a respeito de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, e sobre a sua notificação. Apresenta sinais de alerta e evidências clínicas que colaboram de maneira significativa para a suspeita e diagnóstico da modalidade física da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Além disso, trata dos fundamentos legais que legitimizam a notificação da suspeita e/ou confirmação das situações de violência. Evidenciar os aspectos psicossociais que envolvem a violência intrafamiliar com crianças e adolescentes na modalidade física. O principal objetivo deste trabalho é significar a importância do enfermeiro no enfrentamento à violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes.
Palavras chave: enfermeiro Violência,
intrafamiliar,
crianças,
adolescentes,
1- Graduando em enfermagem pela Universidade Campos de Andrade.
2- Enfermeira graduada pela Universidade Tuiuti do Paraná, Especialista em Educação pela
Universidade Federal do Paraná, Especialista em Auditoria pela Faculdade Pequeno Príncipe,