Metas 21
Para haver um bom desenvolvimento da saúde a nível da Europa, todos os estados tem de ter uma atitude solidária e de equidade. Existem estados Membros da Região onde há pobreza, falta de condições de vida e coesão social, que se situam na sua maioria na Europa Leste, e cabe aos estado de maior riqueza, assegurar-lhes segurança e o objectivo da coesão na Região Europeia, dando-lhes os meios para uma melhor politica de saúde.
Algumas das medidas implementadas foram: Iniciativa 20/20; Copenhaga 1995.
Papel do Enfermeiro:
Nesta meta o enfermeiro não tem um papel muito activo, pois depende de um esforço do País e da Europa, e implementação de Politicas. Mas o acto de solidariedade é uma das essências da enfermagem, e como tal dá de certa forma o bom senso ao País de seguir o seu exemplo.
Uma ajuda possível será o trabalho de voluntário, tentando passar conceitos de saúde, alertar para alguns riscos prejudiciais da saúde, e prestar cuidados, na tentativa de, que por mais mínimo seja o seu impacto, melhor a saúde nesse País.
Meta 2: Equidade na Saúde
A pobreza constitui o maior factor de risco para a saúde, que provém de poucos rendimentos, má higiene, falta de saneamento, baixo nível de educação. Como tal é necessário que deixe de haver uma distinção das classes sociais de forma tão acentuada. Tem de se intervir, de forma a haver uma homogeneidade das condições de saúde usufruídas por todos.
Medidas que devem ser implementadas pelos sectores para a redução das desigualdades sociais, e um melhoramento da saúde, são: criação de programas especiais para ajudar as crianças pobres a ultrapassar as suas desvantagens iniciais; redes de segurança; dar cuidados de saúde apropriados, aceitáveis e sustentáveis.
Papel do enfermeiro:
O enfermeiro tem de actuar como educante e prestador de cuidados, nas classes mais pobres, onde não existe uma noção de higiene, boa alimentação, saneamento e outros factores