Brinquedo terapêutico

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi realizado no âmbito da Unidade Curricular Saúde Mental, do 3ºano, 5º semestre, do 9º Curso da Licenciatura em enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis.

Na elaboração deste documento, utilizamos uma metodologia baseada na análise crítica do artigo científico em anexo, bem como uma pesquisa bibliográfica com vista a enriquecer a percepção do tema em estudo, a aplicação do brinquedo terapêutico em crianças vítimas de violência.

Segundo ROCHA et al. (2005), o brinquedo terapêutico é uma técnica que assenta nos princípios da ludoterapia, podendo ser aplicada em qualquer criança, sendo necessária a sua aplicação por uma enfermeira especializada, devidamente familiarizada com a criança. Esta terapia é utilizada com a finalidade de a criança se expressar de forma livre, permitindo assim um ambiente favorável à libertação dos seus medos.

Deste modo, o objectivo da realização deste trabalho prende-se com a aquisição de conhecimentos relativos ao tema em estudo, nomeadamente a aquisição de saber no que respeita ao modo de aplicação desta prática, com vista a ser utilizada em estágios futuros.

Assim, este documento encontra-se estruturado em três partes, que compreendem a introdução, o desenvolvimento, onde estará presente a análise crítica do artigo em anexo, e, por último, a conclusão.

O BRINQUEDO TERAPÊUTICO

De acordo com ROCHA et al (2005), sendo o brinquedo terapêutico uma forma de ludoterapia, as sessões podem ser realizadas em qualquer lugar, onde o objectivo primordial será a percepção da enfermeira face às necessidades da criança.

Segundo RIBEIRO (2001), um brinquedo é considerado terapêutico quando consegue incutir bem-estar psicofisiológico da criança. Deste modo, consideram-se três tipos de brinquedo: o brinquedo terapêutico ou dramático, que permite a expressão de sentimentos; o brinquedo instrucional, que permite ao enfermeiro exemplificar no boneco as intervenções que serão