Vigilância sanitária

Sou aluna da Faculdade Anhanguera de Rio Grande,estou cursando Enfermagem,no periodo do
3 semestre,meu nome é Cláudia Machado.

Durante o período entre o primeiro e o segundo semestre na faculdade de enfermagem,encontrei-me em uma situação de emergência.
Minha mãe,Ivônica Crizel Machado,71 anos,tem um diagnóstico de Diabetes Melitos a mais de 10 anos,sem acompanhamento médico,cada vez mais foi se agravando sua doença.
Consultava somente quando sentia os agravos dos sintomas resultantes,não cuidava da alimentação,passava por momentos de stress,dores nos membros inferiores, devido a má circulação,tonturas,falta de visão e vários outros sintomas relacionados a diabetes.
Com frequencia tinha seu nivel de açucar sempre alterado,passava seus dias deitada,tentando se recuperar.
Não sentia-se bem com o médico que a atendia na Unidade de Saúde,tinha necessidade de contar como realmente se sentia durante o dia a dia mas o tempo disponivel não permitia que assim fosse.
Não falava sobre sua doença com ninguem,a todos dizia se sentir muito bem,mas a sua fisionomia delibitada não mostrava ter controle de sua doença cronica (DIABETES MELITUS).
Um certo dia,muito cedo ela me ligou dizendo esatr com falta de ar,havia passado a noite inteira mal, mas somente quando amanheceu decidiu me ligar pedindo para socorre-la.
Conduzi-a direto ao hospital de cardiologia pois percebi que poderia estar infartando pois sentia muita falta de ar.
Foi realizado um eletrocardiograma e entaõ foi necessário internar para ser avaliado com um exame mas complexo ,o infarto que ela havia sofrido não teve sintomas,o cateterismo foi feito para poder o médico então visualizar onde foi a obstrução do infarto,sendo assim,foi decidido pela equipe que o melhor seria tratamento cirurgico,a obstruçao foi na coronaria e foi severa e ,nesse caso só mesmo uma intervenção cirúrgica.
Minha mãe tem estenose na traqueia e toda vez que se submeteu a alguma cirurgia que no entanto foram muitas, sofreu muito