Videofluoroscopia
Rudolf Steiner
Para que nos alimentamos ?
A primeira resposta vem prontamente: para nos mantermos nutridos. Sem os nutrientes contidos nos alimentos nossas células funcionam de maneira deficiente, gerando doenças e até a morte. Estabelece-se assim uma importante associação: alimentar-se está ligado a manter-se vivo. Desde a vida intra-uterina, a manutenção da nossa vida depende da alimentação. Entretanto, pensar apenas na alimentação como uma necessidade fisiológica estaríamos desconsiderando o que chamamos de aspecto psicossocial deste ato. Entendemos por “deglutição” o ato de engolir, ou seja, o transporte do conteúdo (alimento ou saliva) da boca até o estômago. Os órgãos envolvidos na deglutição são: cavidade oral (músculos das bochechas, dentes, língua e palato), faringe, esôfago e estômago, que atuaram de forma seqüenciada. Essa sucessão de eventos é controlada pelo sistema nervoso. Por ser uma função altamente complexa, tanto a avaliação como o diagnóstico requerem um conhecimento especializado da anatomia das estruturas envolvidas e da neurofisiologia da deglutição. Compreende duas fases voluntárias (preparatória e oral ). Duas fases involuntárias (faríngea e esofágica). Sabe-se que qualquer alteração que comprometa a correta seqüência fisiológica do transporte do bolo alimentar da boca até a entrada no estômago pode ser considerada disfagia.
Disfagia
Disfagia pode ser resumida como a dificuldade na deglutição. Qualquer alteração que comprometa a correta seqüência fisiológica do transporte do bolo alimentar da boca até a entrada no estômago pode ser considerada disfagia.
A disfagia pode comprometer o estado